Apresentação
Na atualidade as relações econômicas (produção, publicação e entrega) dependem da Automação eletrônica, vindo ensejar a utilização de sistemas e plataformas digitais em associações com as tecnologias da informação e comunicação (TIC), elementos que definem a Transformação Digital.
A palavra Automação deriva do latim Automatus, que significa “mover-se por si” e no particular da automação eletrônica (Automação), pode ser explicada como sendo o processo eletrônico de automatizar tarefas de forma mais eficiente e em substituição ou complementaridade ao trabalho humano.
A Automação utiliza softwares, que habilitados por sistemas e plataformas digitais em rede de conexões na internet, operacionalizam mecanismos digitais que automaticamente efetuam mensurações e correções das funções e processos organizacionais, sem que concorra a necessária intervenção humana.
Como também, a Automação das funções e processos organizacionais ao substituir ou complementar a mão de obra humana por ferramental eletrônico mais eficiente, proporciona maior eficiência, menor custo, aumento da rentabilidade e maior retorno do investimento.
A Transformação Digital como processo estratégico de inovação e competitividade e a Automação como mecanismo operacional, para coexistirem e serem praticadas no dia a dia organizacional, utilizam a internet como mecanismo de comunicação e trocas de dados e informações.
A internet por sua vez, que com base nas conexões em rede e as trocas de dados e informações entre usuários em sistemas e plataformas interconectadas por APIs, só acontece pela existência das interconexões possibilitadas pela Interoperabilidade de Dados.
Como a Interoperabilidade de Dados permeia todo o espectro do digital e suas variadas interfaces (industrial, serviços, pesquisa, saúde, entretenimento etc.), o presente artigo aborda o que seja a Interoperabilidade de Dados e importância para a área de saúde.
Notando que avanço de utilização prática da Interoperabilidade de Dados de 2020 para cá, teve intensificação de uso motivado pelo isolamento social imposto pelo COVID-19, vindo auxiliar em muito o trabalho na área de saúde, citando como exemplo de emprego a utilização intensiva na Telessaúde.
Assunto Interoperabilidade de Dados voltado a área de saúde embute complexidade de definições e visualizações claras de sua utilização enquanto importante ferramenta de apoio operacional e administrativo em saúde, fato de motivação à reflexão do que possa ser aprimorado no irreversível processo de Automação visto pela Interoperabilidade de Dados.
Artigo discorre do que seja Interoperabilidade de Dados e o particular de sua importância para a área de saúde (Interoperabilidade em Saúde), tema atual, relevante e de reflexão da importância do uso da Interoperabilidade de Dados na área de saúde.
Como materialização de uso, texto utilização como exemplo o esforço do Ministério da Saúde (MS), voltado à implantação recente do Programa de Apoio à Informatização e Qualificação de Dados da Atenção Primária à Saúde, modelado pela Plataforma API Conecte SUS/DATASUS.
Convido continuidade da leitura!
E reflexão da importância contida na Transformação Digital e Automação voltada a Interoperabilidade de Dados na área de saúde!
Boa leitura!
O que é Interoperabilidade de Dados
A Interoperabilidade de Dados é mecanismo eletrônico resiliente na Transformação Digital associada a Automação.
Automação por seu curso, referenda substituição ou complementaridade do trabalho humano pelo uso da digitalização.
A digitalização pode ser resumida no mecanismo eletrônico baseado no uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC), que possibilite inovar a forma de produzir com eficiência, eficácia, minimização de custo, maior rentabilidade e entrega de valor.
A TIC por seu turno engloba diferentes dispositivos, plataformas e sistemas eletrônicos, que devam estar conectados uns aos outros (‘conversem uns com os outros’), a fim de que os dados e as informações sejam compartilhadas entre os usuários
Resultante da capacidade de diferentes sistemas e plataformas digitais se conectarem e ‘conversarem entre si’, compartilhando dados e informações quanto ao conteúdo, contexto e significado informativo, é que se tem a Interoperabilidade de Dados.
A Interoperabilidade de Dados, que depende e justifica a TIC e que permite conectar sistemas computadorizados e usuários em rede pela internet na WEB (Word Wide Web), capacitando as trocas contínuas, seguras e controladas de dados e informações entre diferentes sistemas, plataformas e aplicativos ao mesmo tempo.
Já a Transformação Digital aplicada pela Automação e em relação a TIC, pode ser entendida como evento do conhecimento humano, que pela integração da comunicação em rede de computadores, vem mudando fundamentalmente a cultura das relações econômicas e a forma como as organizações operam e entregam valor.
Ou seja, sob a ótica das relações econômicas e que não conte com a Interoperabilidade de Dados, não existe Transformação Digital e demais ferramentas associadas à sua utilização organizacional, como é o caso da Automação induzida pela utilização de robôs (bots) providos de Inteligência Artificial (IA).
Neste sentido, a internet como figurativa da Transformação Digital e mola propulsora da Automação, se destaca como indispensável ferramenta viabilizadora das trocas intensas de dados e informes distribuídos na WEB e base das atividades sociais humanas, como também sendo cada dia mais abrangente.
No aspecto da abrangência da internet no Brasil, pesquisa de 2021 feita pelo IBGE reforça esta tendência nacional, revelando que 82,7% dos domicílios nacionais têm acesso à internet, isto significando que próximo de 180 milhões de brasileiros se encontram atualmente conectados digitalmente.
Com quase totalidade populacional conectada pela utilização da internet e aplicação intensiva da TIC, ao ser considerado o particular das relações comerciais, isto remete a reflexão de que as organizações e seus públicos atendidos (clientes, por exemplo), não mais dispensam a digitalização em seus processos negociais.
Em decurso, a utilização crescente e abrangente da internet passou a fazer que pela comunicação digital, as pessoas tenham acesso à informação em qualquer tempo e lugar e, com isto, pelo particular do cliente, ele possa praticar sua escolha de consumo da organização que vá prover o seu atendimento.
Com esta nova configuração de escolha e consumo, o cliente passa a estar emponderado pela sua capacidade de selecionar, escolher e contratar o produto ou serviço disponibilizado pela organização e que esteja em linha com sua maior satisfação.
Ou seja, a configuração de escolha do que a organização produz e oferta para o cliente (de dentro para fora), muda para a configuração do que o cliente escolhe para consumir (de fora para dentro).
O cliente empoderado pela possibilidade de procura e definição da escolha propiciada pela acesso à internet, define a escolha da organização que melhor o satisfaça na sua jornada de consumo e não o contrário, a organização escolhendo qual cliente satisfará ao produzir e entregar.
Se atualmente o consumidor está empoderado pela utilização intensiva da internet e demais ferramentas da TIC, como a organização que produz e entrega com intensivo no trabalho humano e que incorpora pouca ou não adequadamente a utilização da TIC, será competitiva a ponto de ser a escolhida pelo consumidor empoderado?
Parece que se essa relação que fecha agora (precariamente), logo adiante não mais fechará!
Pois o estabelecimento de simetria entre o que o cliente demanda e o que a organização entrega, sugere inovação de processos que sem a utilização da Interoperabilidade de Dados contida na Transformação Digital e Automação eletrônica não mais continuará a acontecer.
Raciocínio se aplica também para uma organização da área de saúde, pois paciente também é cliente!
Gestor em Saúde, que tal reflexão a este chamamento da nova postura do cliente ao escolher a organização que irá compor sua jornada de consumo?
Interoperabilidade de Dados como funciona na prática?
Alinhar diversos fluxos das informações distribuídas entre diferentes sistemas e plataformas digitais internas e externas a organização, demanda a adoção do Sistema de Informação Computadorizado (SI).
Um SI, que envolve utilizações de hardware (teclado, CPU, impressora etc) e software (sistema operacional, programa etc.), permite pela Automação de áreas e processos, organizar, armazenar e distribuir eficientemente os fluxos internos e externos de dados e informações em rede (internet).
Pela internet, fruto da Transformação Digital, são estabelecidos os fluxos de informações distribuídas em rede conectada em teia mundial, disponibilizada para todos, em qualquer lugar e a qualquer tempo.
A conexão em rede (teia mundial) só se estabelece através da Interoperabilidade de Dados, que por meio das conexões entre sistemas e plataformas que interligam redes de computadores pelo funcionamento da internet, comuta de um local para o outro e quase que instantaneamente as transmissões de textos, sons, imagens e vídeos.
A Interoperabilidade de Dados pode ser definida como, a capacidade de um SI estabelecer o Intercâmbio Eletrônico de Dados (sendo EDI iniciais de Eletronic Data Interchange) entre diferentes outras plataformas e sistemas digitais, sem intervenção humana para trocas e armazenamentos das informações.
A Interoperabilidade de Dados pelo EDI, se baseia nas utilizações do conjunto de diferentes ferramentas digitais harmonizadas entre hardware (ferramentas físicas como computadores, celulares etc.) e softwares (ferramentas virtuais como programas, softwares etc.), para um SI.
Não obstante o SI viabiliza a Interoperabilidade de Dados, na medida que o SI exerce as conexões entre diferentes outros SIs, isto posta através das utilizações do conjunto de Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC).
A TDCI por sua vez, perfaz o conjunto de meios físicos (offline) e digitais (online), figurados nas diferentes mídias, citando internet, WEB, computadores, celulares, softwares etc., e agrega as tecnologias que medeiem as comunicações entre as pessoas, através das utilizações dos veículos de comunicação, como, por exemplo, o Jornal, a Rádio e a TV.
A TDCI visualizada pela Interoperabilidade de Dados e propiciada pelo uso da internet, demanda como ambiente comum para as conexões entre SIs o ambiente virtual denominado de WEB.
WEB são iniciais de World Wide Web (Rede Mundial de Computadores), sendo WEB o ambiente virtual (contido na internet), onde ocorrem as conexões em redes de computadores e sistemas mundiais (‘teia’), conexões estas materializadas através da Interoperabilidade de Dados.
A existência da WEB composta pela teia de computadores e sistemas mundiais interconectados, está condicionada a utilização dos padrões e protocolos de programação contidos em um API, mecanismo que facilita compartilhamentos de dados e informações distribuídos na WEB.
API, termo derivado das iniciais Application Programming Interface (Programação Aplicada para a Interface), é um software de aplicação específica cuja função é executar a interface (intermediação) entre diferentes outros APIs, usando a internet e ambiente WEB para armazenagens e trocas de documentos em hipermídia (textos, hipertextos, vídeos, mídias etc).
O API como software de conexão que integra sistemas e garante os intercâmbios e armazenagens das informações com segurança, permitindo que os diferentes sistemas ‘conversem entre si’, é denominado Software Integrador.
O Software Integrador é projetado para conectar diferentes outros sistemas, linguagens e aplicativos de programação, para um mesmo conceito de centralização de dados, utilizando uma programação de SI.
A programação SI prove a utilização de um browser (sistema de navegação), para que o usuário exerça a interface com o computador e consiga acessar a internet e se conecte, através da Interoperabilidade de Dados exercida na WEB, a vários outros usuários, sistemas e plataformas conectados.
A Interoperabilidade de Dados proporcionada pelo uso de um Software Integrador, pode ser exemplificada pela utilização da plataforma digital ERP (sigla proveniente de Enterprise Resource Planning, traduzido para Sistema de Gestão Integrada).
ERP é um Software Integrador que centraliza e compartilha o fluxo e informações diversas e de aspecto administrativo da organização empresarial.
O ERP beneficia a gestão administrativa pela eficiência dos processos gestores pelas articulações funcionais e departamentais nos controles financeiros, contábeis, comerciais, dentre outros.
Vantagens e benefícios do ERP para a gestão, se deve ao fato da sua flexibilidade de incorporação para qualquer segmentação de atividade empresarial (porte e/ou atividade econômica), destacando nesta abordagem a área administrativa em saúde.
Consulte a GTC MAIS e obtenha mais informes, pois nossa equipe tem como ajudá-lo a entender como incorporar o ERP na sua organização e que proporcione eficiência, economia e lucratividade.
Como se aplica a Interoperabilidade de Dados na Gestão em Saúde?
A Interoperabilidade de Dados contida no uso do Software Integrador, induz a incorporação da Transformação Digital na organização.
A Transformação Digital por seu turno é sugerida pela RPA (RPA iniciais de Robotic Process Automation, traduzido para Automação de Processos Robóticos).
RPA (ou robótica) vem a ser o conjunto tecnológico que com base na Inteligência Artificial (IA), que auxilie o humano a resolver problemas com maior eficiência, produtividade e economia.
Em sua concepção, a RPA é padronizada por protocolos específicos e algoritmos associados, que simulam e potencializam a inteligência humana nas tomadas de decisões e execuções autônomas de tarefas.
A RPA na área de saúde, tem tido intensificação de uso para a Gestão em Saúde tanto para a Gestão Administrativa (como utilização do ERP, bot de agendamento eletrônico etc.), como para a Gestão médica (dispositivo de aferição da frequência cardíaca, pressão sanguínea, imagem por ressonância magnética etc.).
Atualmente é possível dispor de Software Integrador customizado, que una no mesmo universo de Interoperabilidade em Saúde, a Gestão em Saúde que congreguem conexão a Gestão Administrativa e a Gestão Médica.
Imperativo para otimização da Gestão em Saúde que integre a Gestão Administrativa e a Gestão Médica, repousa na estruturação harmônica entre tecnologia, processos e principalmente a Gestão de Pessoas.
O particular da Gestão de Pessoas envolve à mudança de cultura, bem como o engajamento de equipe referente passagem de métodos estritamente analógicos (offline), para os métodos digitais híbridos (online associado ao offline), demandando a preparação de pessoas em mentalidade e comportamento executivo.
A mudança cultural técnica e executiva em recursos humanos têm objetiva a incorporação da cultura analógica (offline) miscigenada com a cultura digital (online), propositivo de um universo híbrido entre analógico e digital (phygital), de forma harmonizar aceitabilidade da coexistência entre humano e máquina, no mesmo ambiente e propósito de resultado.
Enfim, a Transformação Digital propositiva notadamente pela RPA (robótica) veio para ficar, sem alternativa senão a aceitação de sua necessidade de adaptação, manipulação e uso agregativo.
Para que serve a Interoperabilidade de Dados na Gestão de Saúde?
A Interoperabilidade na área de saúde permite que a Gestão legada obtenha ganhos em eficiência e produtividade, vindo facultar que Gestão Administrativa (back office) alcance minimizações de custos, melhor controle financeiro, maior controle de estoque, padronização de processos etc.
E, ao mesmo tempo, contribuindo para o alcance da eficiência e produtividade com as inserções de ferramentas digitais, citando as contidas na, por exemplos, na telessaúde, assistência remota pela telemedicina etc.
A importância da Interoperabilidade em Saúde pode ser exemplificada pelo atendimento médico a distância promovido pela Telemedicina, que, combinada à utilização do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), habilita o atendimento a local remoto em complementaridade ao atendimento presencial (offline).
Quanto ao PE, o mesmo se apresenta como ferramenta digital que reúne informações sobre o histórico do paciente (sintomas, sinais, resultados de exames, vacinações, medicamentos, cirurgias, atendimentos ambulatoriais, internações, entre outros), fator fundamental para o implemento da Telemedicina.
A Telemedicina, que pode ser definida como processo de monitoramento online (a distância) do paciente, que com auxílio do PEP permite ao médico acessar histórico do paciente a qualquer hora e lugar, par diagnosticar e tratar o paciente remotamente (online), conforme utilização da TDCI (computadores, tablets, softwares, celulares etc.).
A Telessaúde (que engloba a Telemedicina) é outro exemplo da utilização de Interoperabilidade em Saúde, que se utiliza intensivamente do digital para tratar o paciente ao que concerne a atenção básica de encaminhamento, acompanhamento médico, solicitações e avaliações de exames e resultados, entre outros provimentos em saúde.
O COVID-19 veio impulsionar a utilização da Telessaúde, pois utilização da Telessaúde na pandemia tem contribuindo para o atendimento a distância obstar aglomerações por filas em postos de atendimentos, inibir contágio pela circulação e uso de transporte público, desafogo do sistema de saúde público e privado pelo provimento da atenção básica, dentre outras contribuições.
A Telessaúde, que além da Telemedicina, aglutina várias outras soluções propostas pelo universo da eHealth (Saúde Digital), como Teleassistência, Telediagnóstico, Teleconsulta, Teleducação etc.
A importância da Telessaúde passou a sucintar normalizações da qualidade creditada por certificadoras internacionais da área de Saúde Digital, destacando neste universo a Healthcare Information and Management Systems Society (HIMSS), sediada em Chicago/Illinois – EUA.
A HIMSS é considerada a número um no setor de certificação em Saúde Digital no mundo, sendo que no universo de saúde pública brasileira, compõe elementos norteadores da Telemedicina proposta pelo Sistema único de Saúde (SUS), muito que impulsionada localmente através do SUS, a partir de março de 2020, isto em decorrência do surto de COVID-19.
Importância da implantação da Interoperabilidade na saúde pública brasileira por parte do SUS, pauta o esforço do Ministério da Saúde (MS) em promover o Programa de Apoio à Informatização e Qualificação de Dados da Atenção Primária à Saúde, com modelação de dados na Plataforma API Conecte SUS/DATASUS.
A Plataforma API Conecte SUS/DATASUS por sua vez, integra dados em saúde digitalmente, permitindo que, além da rede pública, os laboratórios de análises clínicas compartilhem (enviem e recebam) resultados de exames do COVID-19 com a base informativa do MS.
A Teleconsulta pelo SUS, que a partir de março de 2020 passou a disponibilizar atendimento pré-clínico por telefone, whatsapp e chat, também incorporou o serviço de acompanhamento e monitoramento remoto para os casos suspeitos da COVID-19, compondo apoio de atendimentos pelos profissionais do SUS (mais de 20.000 médicos e enfermeiros), proporcionando enorme desafogo para o sistema de saúde pública e privado nacional.
A Interoperabilidade em Saúde associada a Plataforma API Conecte SUS / DATASUS iniciada em 2020 e com consolidação em 2028, está sendo implementada a fim de permitir o compartilhamento das informações entre o setor de saúde público e privado, tendo sido direcionada inicialmente ao combate do COVID-19.
A Plataforma API Conecte SUS / DATASUS, que pelo armazenamento e fluxo de informes integrados pela Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS) e voltada à atenção primária a saúde (APS), inicialmente abrangendo o setor público de saúde, deverá consolidar a abrangência do setor privado de saúde até 2028.
O MS define que a RNDS é uma plataforma de integração de dados em saúde (e-Saúde) e que visa incorporar a Transformação Digital à saúde brasileira, isto posta através de uso do Aplicativo Conecte SUS, visando disponibilizar a tempo e em qualquer local, o Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC)
Mais informações sobre o e-SUS APS / RNDS, está disponível em: https://servicos-DATASUS.saude.gov.br/detalhe-api/1.
Conclusão
Caso a Interoperabilidade de Dados inexista ou parcialmente aplicada, os processos administrativos e operacionais para qualquer tipo de organização se hoje funcionam (precariamente), logo adiante não mais funcionarão.
A Interoperabilidade de Dados é importante para qualquer porte ou tipo de organização, pois ao incorporar as conexões internas e externas das informações pela TDIC, a administração se adequará ao novo ambiente digital e de competitividade.
Atual ambiente virtual de produção e competitividade elimina ou (re)organiza processos manuais caros, repetitivos, enfadonhos, ineficientes ou de pouca produtividade, pela utilização da Automação Digital (RPA), que contida na Transformação Digital possibilita substituir intensivo em tarefas manuais pelo intensivo na digitalização.
A utilização da Automação Digital na organização área de saúde, pode ser justificada pela ótica do cliente, que atualmente conectado digitalmente e empoderado pela TIC, desloca o foco de atendimento não mais partindo da organização para o seu atendimento de consumo, mas sim o contrário.
Empoderamento do cliente, faculta escolher organização que supra sua jornada de consumo antes, durante e depois, de forma que desembolse menos e usufrua mais benefícios de consumo.
Destaque para assimetria entre atual cliente, que supre jornada de consumo utilizando intensivamente ferramental online proposto pela TIC (digitalização), relacionado a organização que o atende por meio do uso intensivo do ferramental offline proposto pela utilização massivamente manual (analógica).
Será que esta relação assimétrica e que ainda hoje possa dar resultado, existira no futuro próximo?
Resposta indica que não!
Pois se, essa relação assimétrica agora fecha (precariamente), logo adiante não mais fechará!
A incorporação da produção, entrega e criação de valor pela utilização da Interoperabilidade de Dados é que equilibra o ‘fiel da balança’ entre jornada do paciente digital e a adequação da organização pela Transformação Digital.
A Transformação Digital para a área de saúde embute que a Interoperabilidade de Dados no setor (Interoperabilidade em Saúde), teve sua necessidade de incorporação ressaltada e acelerada pela pandemia, com antecipação de incorporação de dez para um ano.
A Interoperabilidade em Saúde, que por intermédio da Automação Digital guiada por Software de Integração, permite a Gestão em Saúde (Administrativa e Médica) abstrair benefícios oriundos da maior eficiência e melhor produtividade organizacional.
Instalação do Software de Integração redunda em controle que repercutem na redução de custo, facilitação do controle financeiro e contábil, aumento do retorno de investimento (ROI), eficiência advinda de melhor controle administrativo, fluidez da comunicação interna e externa, maior engajamento de pessoal, valoração percebida pelo atendimento diferenciado e avaliação cinco estrelas por parte do paciente satisfeito.
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