A Gestão Financeira de uma empresa tem por função cuidar da administração dos recursos financeiros organizacionais, isto por meio de planejamento, monitoramento e análise.
Na prática, a Gestão Financeira está diretamente ligada ao que preconiza o controle financeiro, conforme ferramentas e processos de planejamento e organização financeira, tendo por base no curto prazo financeiro o controle do capital de giro e no longo prazo o controle do capital de investimento que permita, por exemplo, financiar a abertura de uma nova unidade empresarial.
Em finalidade, o controle financeiro complementa e dá suporte ao desempenho da Gestão Financeira, tanto no curto prazo financeiro (como pelo controle diário do fluxo de caixa, por exemplo), como no longo prazo financeiro (como investimento em expansão produtiva, por exemplo).
Neste aspecto, o controle financeiro embasa a Gestão Financeira no que concerne às previsões (como entradas e saídas de caixa), coberturas e aplicações de recursos, aplicações, aquisições, financiamentos e demais controles de liquidez e solvência.
E, para ocorrência da boa Gestão Financeira que, além de ter que exercer a gestão do fluxo de caixa e ativos eficientemente, deverá colaborar para direcionar os investimentos e controles rigorosamente, a fim de manter também sob controle os riscos financeiros e a boa administração dos recursos disponíveis.
A função da Gestão Financeira é fazer com que os recursos financeiros sejam utilizados de forma adequada além da manutenção e funcionamento da organização como um todo, para financiamento do crescimento organizacional futuro, auxiliando também às entregas de produtos e/ou serviços qualificados e competitivos.
Para tanto, conta com a elaboração, execução e adequações do Plano Financeiro, ferramenta fundamental ao embasamento de execuções das projeções orçamentárias.
Sendo as projeções orçamentárias voltadas, por simulações antecedentes, a suprir as coberturas financeiras destinadas aos cumprimentos das obrigações fiscais e financeiras diversas, compondo manutenção perene das execuções e controles financeiros inerentes ao fluxo financeiro (de curto prazo) e de investimentos (de longo prazo).
No que concerne a Gestão Financeira em Saúde, embora o principal objetivo de uma organização de saúde seja cuidar e bem do atendimento ao paciente, a Gestão Financeira por sua vez não poderá nunca ser negligenciada.
Como paradigma desta importância, usemos a figura de imagem relativa a uma intervenção cirúrgica, que pela sua meticulosidade e cuidado envolve plano antecedente e execução rigorosa do projeto cirúrgico por médico e equipe, de forma que tudo dê certo e o paciente fique bem.
Conforme cenário cirúrgico médico anterior, a elaboração e execução de um Plano Financeiro como ferramenta que embasa a Gestão Financeira, guardada a proporção, não difere do processo de planejamento cirúrgico.
Pois a Gestão Financeira demanda tanta atenção e cuidado do Gestor Financeiro e equipe, quanto um procedimento cirúrgico que médico e equipe realizem, pois analogamente envolve a preservação e continuidade da ‘saúde’ financeira e ‘vida’ da organização, assim como o paciente.
No particular da Gestão Financeira como base empreendera, sua administração significa gerir principalmente os aspectos financeiros envolventes em planejar, gerir e conformar externalidades, como:
➢ Investimento e manutenção alta em estrutura física (imóvel apropriado e equipamentos específicos)
➢ Alto custo alto da mão de obra (quantidade e qualidade especialista)
➢ Rendimentos das famílias – consumidores finais – escassos (por desemprego e queda na renda e consumo)
➢ Desembolsos extraordinários (tipo condições sanitárias extras impostas pela COVID-19)
➢ Competição acirrada (caso dos grandes centros)
➢ Margem reduzida (como exemplificado por convênios que retornam pouco por atendimento)
Pela ótica empreendedora, geralmente o administrador principal da organização mormente é o próprio ‘dono’, vindo pressupor que a elaboração, implementação e atualização do Plano Financeiro seja também feita ou acompanhada de perto pelo ‘dono’ como gestor principal.
Porém, ainda que haja o ‘olhar do dono’ a todo tempo e sentido, sem Plano Financeiro ou com ele desatualizado a Gestão Financeira ocorrerá ‘as cegas’.
A Gestão Financeira ocorrendo ‘as cegas’, a administração não conseguirá responder aos questionamentos financeiros gerenciáveis, conforme:
➢ Como organizar e realizar a gestão financeira eficiente?
➢ Para onde tem ido meu lucro e como aumentá-lo?
➢ Como compor preço de procedimento em saúde que possibilite margem?
➢ Qual a importância de controle do fluxo de caixa?
➢ De que forma controlar custos?
➢ A assessoria contábil tem me atendido? Se não, como buscar opção?
Considerando a área de saúde onde geralmente o dono que empreende é um profissional da área (médico, por exemplo), a tarefa administrativa associada as vezes com exercício de ofício clínico, será árdua, difícil, cansativa e possivelmente de impacto negativo na produção, atendimento e retorno esperado.
Adicional fato de não mais ser possível estruturar Plano Financeiro analogicamente (através das anotações em papéis e planilhas avulsas, por exemplo), carecendo da imediata estruturação digital (por meio de software integrador, como por exemplo o ERP Cloud).
Portanto, sugestivo o assessoramento consultor para busca e seleção da tecnologia em software integrador que convirja para a multifuncionalidade de recursos, como automatizar agenda e atendimento clínico, padronizar processos, emitir relatórios, controlar fluxo de caixa, sinalizar coberturas de obrigações fiscais etc.
Objetivo com uso de software integrador é que o Gestor Financeiro em Saúde reúna em um mesmo ambiente cloud (nuvem), todos os processos financeiros em associações com os demais setores da organização, que pela automatização consiga simultaneamente cuidar do atendimento, emitir relatórios, analisar em tempo real os controles e investimentos financeiros, identificar as padronizações de processos, entre outras funcionalidades.
Pelos dados analíticos e informes articulados às diferentes funções organizacionais, a administração financeira terá uma visão geral dos processos, conseguindo identificar oportunidades, melhorar processos, antecipar e/ou reduzir erros, reduzir desperdícios, dentre outras vantagens induzidas pelo uso de software integrador.
Para adequação em custo-benefício, funcionalidade, economicidade, design e interface intuitiva, frente inúmeras ofertas mercadológicas de sistemas que integrem a Gestão Financeira às funções organizacionais adequadamente, é sugerida assessoria especialista para escolha do software integrador .
a GTC MAIS sugere para definição e escolha da ferramenta tecnológica, dentre inúmeras no mercado, que disponibilize os maiores benefícios aos menores custos de implantação e atualizações condutivas a uma Gestão Financeira em Saúde eficiente.
Realçando que independente da acertada escolha do software integrador, a elaboração e/ou atualização rotineira do Plano Financeiro doravante digital, é crucial para que a Gestão Financeira em Saúde seja bem-sucedida.
Neste aspecto, você já elaborou ou atualizou digitalmente o Plano Financeiro de sua organização em saúde?
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