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Como exercer o eficiente controle financeiro de uma organização em saúde?
Embora o principal objetivo de uma organização de saúde seja cuidar de atendimento do paciente, a gestão financeira não pode ser negligenciada.
Uma intervenção cirúrgica envolve plano antecedente e execução, com rigoroso cuidado para que tudo dê certo e o paciente fique bem. Elaboração e execução do plano financeiro, guardada a proporção, não difere do processo de planejamento cirúrgico.
Pois a gestão financeira demanda tanta atenção e cuidado, quanto um procedimento cirúrgico que médico e equipe realizem, ao envolver a saúde financeira e a ‘vida’ da organização.
E empreender na área de saúde significa administrar principalmente os aspectos financeiros, envolvendo contornar externalidades, como:
➢ Investimento e manutenção alta em estrutura física (imóvel apropriado e equipamentos específicos)
➢ Alto custo alto da mão de obra (quantidade e qualidade especialista)
➢ Rendimentos das famílias – consumidores finais – escassos (por desemprego e queda na renda e consumo)
➢ Desembolsos extraordinários (tipo condições sanitárias extras impostas pela COVID-19)
➢ Competição acirrada (caso dos grandes centros)
➢ Margem reduzida (como exemplificado por convênios que retornam pouco por atendimento)
Pela ótica empreendedora, o plano financeiro para a gestão orientada pelo próprio dono (geralmente um médico também), pressupõe que sua elaboração e atualização constante seja feita pelo próprio gestor, ou seja, que venha contar com o ‘olhar do dono’ a todo tempo.
Sem plano financeiro ou ele desatualizado, a gestão financeira em saúde administrará as cegas, por não responder aos questionamentos financeiros vitais, conforme:
➢ Como organizar e realizar a gestão financeira eficiente?
➢ Para onde tem ido meu lucro e como aumentá-lo?
➢ Como compor preço de procedimento em saúde que possibilite margem?
➢ Qual a importância de controle do fluxo de caixa?
➢ De que forma controlar custos?
➢ A assessoria contábil tem me atendido? Se não, como buscar opção?
De outro modo, empreender na realidade brasileira se mostra muito desafiador e mais ainda na área de saúde.
Pois a elaboração e execução do plano financeiro envolve grande complexidade, que sem a utilização de software integrador (como uso do sistema de gestão empresarial ERP), esta tarefa assume enorme dificuldade e que pode ser até incapacitante na execução.
Como facilitação à adoção de sistema de software que integre o plano financeiro aos demais sistemas, a GTC MAIS disponibiliza consultoria especialista em finanças.
E que mobiliza ajuda a gestão financeira exercer controle e organização orçamentária bem-sucedida na área de saúde, independente do porte empresarial ser pequeno, médio ou grande.
Então, sua gestão elaborou ou atualizou o plano financeiro do seu empreendimento?
Não?
Que tal contar com ajuda especialista da GTC MAIS para te dar uma ‘mãozinha’?
Faça contato com a GTC MAIS!
Pois a GTC MAIS e equipe está pronta para ajudá-lo com seu plano financeiro!
Conte conosco!
Entre em contato, pois os esclarecimentos de dúvidas, elogios, reclamações ou sugestões nos é muito importante!
Uma intervenção cirúrgica envolve plano antecedente e execução, com rigoroso cuidado para que tudo dê certo e o paciente fique bem. Elaboração e execução do plano financeiro, guardada a proporção, não difere do processo de planejamento cirúrgico.
Pois a gestão financeira demanda tanta atenção e cuidado, quanto um procedimento cirúrgico que médico e equipe realizem, ao envolver a saúde financeira e a ‘vida’ da organização.
E empreender na área de saúde significa administrar principalmente os aspectos financeiros, envolvendo contornar externalidades, como:
➢ Investimento e manutenção alta em estrutura física (imóvel apropriado e equipamentos específicos)
➢ Alto custo alto da mão de obra (quantidade e qualidade especialista)
➢ Rendimentos das famílias – consumidores finais – escassos (por desemprego e queda na renda e consumo)
➢ Desembolsos extraordinários (tipo condições sanitárias extras impostas pela COVID-19)
➢ Competição acirrada (caso dos grandes centros)
➢ Margem reduzida (como exemplificado por convênios que retornam pouco por atendimento)
Pela ótica empreendedora, o plano financeiro para a gestão orientada pelo próprio dono (geralmente um médico também), pressupõe que sua elaboração e atualização constante seja feita pelo próprio gestor, ou seja, que venha contar com o ‘olhar do dono’ a todo tempo.
Sem plano financeiro ou ele desatualizado, a gestão financeira em saúde administrará as cegas, por não responder aos questionamentos financeiros vitais, conforme:
➢ Como organizar e realizar a gestão financeira eficiente?
➢ Para onde tem ido meu lucro e como aumentá-lo?
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➢ Qual a importância de controle do fluxo de caixa?
➢ De que forma controlar custos?
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De outro modo, empreender na realidade brasileira se mostra muito desafiador e mais ainda na área de saúde.
Pois a elaboração e execução do plano financeiro envolve grande complexidade, que sem a utilização de software integrador (como uso do sistema de gestão empresarial ERP), esta tarefa assume enorme dificuldade e que pode ser até incapacitante na execução.
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E que mobiliza ajuda a gestão financeira exercer controle e organização orçamentária bem-sucedida na área de saúde, independente do porte empresarial ser pequeno, médio ou grande.
Então, sua gestão elaborou ou atualizou o plano financeiro do seu empreendimento?
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